Quero o cetro de algum morto profeta,
quero o pó das velhas gavetas,
os chinelos de madrastas bregas
e ordenhar o Signo das Tetas,
um quebranto numas mesas velhas,
dois sofrer e à boca uma chupeta
sobre a pele do que não atesta
do que à bunda foram-me bochechas.
Sem querer da vida o amargo verme,
da tua boca o que não mais me serve,
da tua lembrança algum novo sofrer,
um querer-me sem o que foi meu
na função do mesmo eterno Deus
na crendice às vezes que não crer.
(Anderson Costa)
quero o pó das velhas gavetas,
os chinelos de madrastas bregas
e ordenhar o Signo das Tetas,
um quebranto numas mesas velhas,
dois sofrer e à boca uma chupeta
sobre a pele do que não atesta
do que à bunda foram-me bochechas.
Sem querer da vida o amargo verme,
da tua boca o que não mais me serve,
da tua lembrança algum novo sofrer,
um querer-me sem o que foi meu
na função do mesmo eterno Deus
na crendice às vezes que não crer.
(Anderson Costa)
"...na crendice às vezes que não crer." adorei!
ResponderExcluirenfim, um blog de Arte. ;D
beijo!